tag:blogger.com,1999:blog-51264895201193316312024-02-07T10:01:28.425-03:00Salada de BitsDicas de Programação e notícias sobre o mundo da informáticaRamonhttp://www.blogger.com/profile/11795781503462848481noreply@blogger.comBlogger82125tag:blogger.com,1999:blog-5126489520119331631.post-79525105249345437852016-07-27T06:33:00.004-03:002016-07-27T06:33:55.019-03:00Digitalização: documento digital x documento em papelVocê sabia que alguns documentos como folhas de pagamentos precisam ser armazenadas por empresas por períodos de <b>até 35 anos</b>? Tal burocracia, além de nada ecológica, pode ser um grande gerador de gastos, especialmente para empresas que possuem grandes volumes de contratos e documentações.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-hsb4G2gF1XI/V5h_1drY2HI/AAAAAAAABxY/TerUm8Pzd0c1etrrgpvdGFsd0D-94Ad5QCLcB/s1600/digitaliza%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="360" src="https://3.bp.blogspot.com/-hsb4G2gF1XI/V5h_1drY2HI/AAAAAAAABxY/TerUm8Pzd0c1etrrgpvdGFsd0D-94Ad5QCLcB/s640/digitaliza%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" width="640" /></a></div>
Tendo este cenário em mente, o artigo 225 do Código Civil e o artigo 10º da Medida Provisória nº 2.200-1/2002 foram sancionados. Segundo consta nos textos, documentos originais em papel ou em formato digital possuem o mesmo valor jurídico.<br />
<br />
No entanto, é importante ressaltar que quando ocorre a digitalização de documento (migração do suporte físico para o digital), é também criada uma a cópia do original. Tal fato acaba por propiciar dúvidas por partes das empresas, “se a versão digitalizada possui o mesmo valor legal, por que então a cópia é necessária?”.<br />
<br />
Sendo assim, apenas a lei em si não garante a segurança jurídica para as empresas, como explica o Dr. Victor Auilo Haikal, sócio do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, Master of Science em Cybersecurity na University of Maryland University College e Mestrando em Direito Civil na Universidade de São Paulo. “Quando ocorre a digitalização de documento (migração do suporte físico para o digital, por exemplo), existe cópia do original, dando menor força jurídica ao documento por impossibilitar a certeza na autenticação das informações que nele foram registradas por perícia direta” explica Haikal.<br />
<br />
Dr. Victor Auilo Haikal ainda adverte que o descarte dos originais pode significar aumento de riscos jurídicos pelas empresas, especialmente pelo descrito no artigo 425, § 1°, do Código de Processo Civil vigente, entendimento já previsto no artigo 365, § 1° do antigo Código de Processo Civil, em que somente devem ser descartados os originais que forem digitalizados em processos judiciais quando transcorrer o prazo de ação rescisória.<br />
<br />
<b>Certificação e assinatura digital</b><br />
<br />
Felizmente os documentos nato-digitais, ou seja, aqueles que já “nasceram” digitais, possuem validade legal equiparando-os aos documentos físicos. Salvo exceções, caso exista alguma peculiaridade em lei ou procedimento administrativo que exija documentação em papel, hipótese que se faz necessária sua reprodução em papel.<br />
<br />
Porém, para que essa equiparação seja legal existem algumas regras, entre elas a certificação e a assinatura digital. O certificado digital ICP-Brasil funciona como uma identidade virtual, permitindo a identificação do autor de uma mensagem ou transação feita em meios eletrônicos. Para assegurar a autenticidade do documento eletrônico, ele é assinado por uma terceira parte confiável (uma Autoridade Certificadora – AC) que segue as regras estabelecidas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil.<br />
<br />
Já a assinatura digital funciona de forma muito parecida com a realizada em papel. Consiste em um mecanismo que identifica o remetente de mensagens eletrônicas. A assinatura digital é vinculada ao documento eletrônico, impedindo alterações. A tecnologia não apenas verifica o autor do documento, mas também cria uma “imutabilidade lógica”. Por isso, as assinaturas digitais são ferramentas que impedem alterações do documento, mesmo que sejam simples como a inserção de mais um espaço entre duas palavras.<br />
<br />
<b>Mudança Cultural</b><br />
<br />
Os benefícios gerados pelo armazenamento digital dos documentos para as empresas e indústrias são muitos. Entre os principais melhoramentos, poderíamos citar a maior agilidade, grande mobilidade, a possível redução de custos no armazenamento e conservação, além da padronização e facilidade em empregar cópias de segurança.<br />
<br />
Contudo, a evolução da produção e utilização dos documentos em papel para os formatos digitais impõe necessidade de modernização dos fluxos, processos e procedimentos já existentes (e por vezes impulsionados pela própria empresa). Somente assim seria possível aumentar a produtividade e se valer das vantagens, ou para atender à necessidades legais, como por exemplo, da conformidade operacional com os sistemas tributários federal, estadual e municipal, que já migraram para o digital.<br />
<br />
Na opinião de Haikal, “tais mudanças exigem atualização da cultura da empresa, tanto nas operações internas, quanto em relação a seus clientes que passam a lidar com público e cultura digital mais presente, por ser impossível obstar o avanço tecnológico e suas influências em todos os aspectos da sociedade”.<br />
<br />
<b>Segurança</b><br />
<br />
Apesar das dúvidas e incerteza dos leigos perante à Lei da Digitalização, especialistas garantem a segurança jurídica dos documentos digitalizados ou nato-digitais. Ao ser questionado sobre qual das versões seria mais seguro, Dr. Victor Auilo Haikal opinou: “certamente a digital, uma vez que proporciona mais recursos para garantia da confidencialidade, autenticidade, disponibilidade, integridade e legalidade em comparação com o uso do suporte físico”.<br />
<br />
<b>Fonte</b>: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/Lei/L12682.htm<div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<span style="line-height: 15.6px;">Segundo afirma <b><a href="http://arstechnica.com/information-technology/2016/07/how-oracles-business-as-usual-is-threatening-to-kill-java/" target="_blank">matéria</a></b> (em inglês) no site <b><a href="http://arstechnica.com/" target="_blank">Ars Technica</a></b>, a</span> Oracle teria cortado o investimento e interrompido o desenvolvimento do J<b><a href="http://www.oracle.com/br/java/overview/index.html" target="_blank">ava Enterprise Edition (Java EE)</a></b>, versão da linguagem de programação para servidores, que faz parte de centenas de milhares de aplicações de internet e de negócios — crucial, inclusive, para muitas aplicações que não são baseadas em Java.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-h_JfuZNSfOg/V35Dagq7W0I/AAAAAAAABwk/eWRS6j7TE_sQGiRhwlO53KhNHQ40jIx3ACLcB/s1600/java.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://2.bp.blogspot.com/-h_JfuZNSfOg/V35Dagq7W0I/AAAAAAAABwk/eWRS6j7TE_sQGiRhwlO53KhNHQ40jIx3ACLcB/s1600/java.jpeg" /></a></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15.6px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15.6px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
O motivo da interrupção, de acordo com o site especializado em tecnologia, é que a <b><a href="http://www.oracle.com/br/index.html" target="_blank">Oracle </a></b>teria decidido acabar com projetos, de modo geral, que não geram receita e restringir projetos de código aberto, a fim de rentabilizar o acesso a eles.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15.6px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
Para analistas ouvidos pelo Ars Technica, os efeitos negativos dessa decisão, tanto no curto prazo quanto no longo prazo, serão enormes, já que a comunidade global de TI é muito dependente do Java e do Java EE. Muitos lembram que o ecossistema Java vem sendo desenvolvido há cerca de 20 anos e cresceu bastante, principalmente por causa de seu modelo baseado em código aberto. Por isso, segundo eles, restringir ou suspender os investimentos no Java EE significa um ritmo mais lento das atualizações da linguagem e dos patches de segurança.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15.6px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
Outro impacto é que seriam necessários milhares de aplicativos de servidor e de nuvem para substituir os componentes em que o Java EE já está incorporado. Em resumo, isso pode causar ainda mais problemas entre Oracle e a comunidade de desenvolvedores e até mesmo levar a uma cisão entre eles e a empresa.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15.6px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
Alguns analistas acreditam, no entanto, que a Oracle tem várias razões para não interromper totalmente o desenvolvimento do Java EE. Isso porque ela própria depende fortemente da linguagem de programação para seus softwares e serviços, e contribui indiretamente para mais de 70% da receita da companhia com a venda de licenças e suporte de software, de acordo com a Ars Technica. Se interromper o Java EE, a empresa terá de compensar essa perda de receita com outros produtos ou serviços.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15.6px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
Um aspecto apontado pelos analistas é que o Java proporcionou à empresa uma base de operações na nuvem e fomentou um forte relacionamento entre ela e os desenvolvedores, bem como com os clientes. Além disso, a Oracle já investiu tempo e recursos substanciais na linguagem de programação.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15.6px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
Isso sem falar que durante anos a fabricante de software travou uma disputa nos tribunais contra o Google, alegando que o gigante das buscas incluiu ilegalmente partes do Java no sistema operacional para dispositivos móveis Android. Por isso, a Oracle pediu uma indenização de US$ 9,3 bilhões, por perdas e danos. No fim de maio, no entanto, <a href="http://convergecom.com.br/tiinside/30/05/2016/google-vence-oracle-em-processo-judicial-de-us-93-bilhoes-envolvendo-android/" style="border-bottom-color: rgb(223, 223, 223); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; color: #21759b; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">o júri do Tribunal Federal do Distrito Norte da Califórnia</a>, em San Francisco, decidiu por unanimidade que o uso pelo Google de partes da linguagem de programação para desenvolver o Android é protegido pela cláusula de "uso justo", prevista pela legislação de direito autoral dos Estados Unidos. Após a sentença, a Oracle disse que iria recorrer da decisão.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15.6px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
É provável que a Oracle queira simplesmente terceirizar o desenvolvimento do Java EE, enquanto mantém o controle direto sobre o Java Standard Edition (SE). O Java EE depende do núcleo do Java SE para operar, de modo que isso permite que a Oracle mantenha o controle primário sobre a plataforma Java.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15.6px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
Os rumores sobre a interrupção do desenvolvimento ganharam dimensão após funcionários da Oracle que trabalharam no Java EE terem dito a pessoas da comunidade Java que eles foram deslocados para trabalhar em outros projetos. Também ocorreram conversas entre alguns desenvolvedores de Java EE de que a empresa abandonou a compatibilidade com a plataforma de software com a aquisição da Sun Microsystems, há seis anos. No entanto, a Oracle permanece em silêncio sobre seus planos para o Java EE.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15.6px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
A recusa da Oracle em fazer qualquer comentário, levou alguns membros da comunidade Java a questionar o compromisso da empresa não apenas com o Java EE, mas como toda a plataforma.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 15.6px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
Fonte: <b><a href="http://convergecom.com.br/tiinside/06/07/2016/oracle-teria-interrompido-desenvolvimento-do-java-enterprise-edition-diz-site/" target="_blank">TI Inside</a></b></div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-o5qCdB6yRgc/V05n4s7HylI/AAAAAAAABuY/DThqyXanp2EtnVvW1sK9D5DrKDwe_dyVwCLcB/s1600/Imposto-de-renda.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-o5qCdB6yRgc/V05n4s7HylI/AAAAAAAABuY/DThqyXanp2EtnVvW1sK9D5DrKDwe_dyVwCLcB/s1600/Imposto-de-renda.jpg" /></a></div>
Para Renato Teixeira, diretor de comunicação da autoridade digital DOCCloud, essas inconsistências poderiam ter sido facilmente evitadas com o uso do certificado digital. "Quem faz uso do certificado tem verificadas as informações sobre as fontes pagadoras e <b>recebe a declaração pré-preenchida pela Receita Federal</b>, o que reduz sensivelmente as inconsistências de preenchimento", afirma. "O contador também tem facilitado seu trabalho, pelo acesso às informações corretas do contribuinte", avalia o executivo.<br />
<br />
Mais segura e ágil, a certificação é uma comodidade que dispensa autenticações, e seria uma maneira eficaz de evitar a malha fina. O certificado também pode ser utilizado na consulta ao portal e-CAC, de forma segura e com o sigilo necessário que requer os dados pessoais do contribuinte.<br />
<br />
No e-CAC, é possível verificar as pendências por meio de um extrato e corrigi-las imediatamente, sem burocracia e sem a necessidade de aguardar uma notificação da Receita. "Uma vez feitas as correções, o contribuinte sai da malha fina automaticamente", diz Teixeira.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://convergecom.com.br/tiinside/seguranca/mercado-seguranca/30/05/2016/mais-de-800-mil-declaracoes-de-ir-com-problemas-poderiam-te-los-evitado-com-o-uso-de-certificado-digital-diz-especialista/"><b>TI Inside</b></a><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-gWX6pbSBHHY/VCW4qedaSzI/AAAAAAAABHg/wFaFBA0haM0Qxq0K7pwsFW3VqPw9FhJ5ACKgB/s1600/nfe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="272" src="https://1.bp.blogspot.com/-gWX6pbSBHHY/VCW4qedaSzI/AAAAAAAABHg/wFaFBA0haM0Qxq0K7pwsFW3VqPw9FhJ5ACKgB/s400/nfe.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
Sem as atualizações constantes que as notas recebem da legislação brasileira, o risco de uma emissão errada é alto e, o pior, passível de multa. Esse cenário ainda conta com um agravante. Muitas empresas possuem suas rotinas e inclusive seus ERPs prontos para atender a esse modelo de emissão gratuito. Essa mudança afeta diretamente toda a cadeia de informação fiscal e administrativa da empresa.<br />
<br />
Os emissores gratuitos eram fornecidos pela Sefaz desde 2006. Seu objetivo sempre foi gerar um melhor controle sobre o recolhimento de impostos e, inclusive, de defesa do consumidor, proporcionando um controle claro das transações comerciais realizadas. A alteração vem baseada em um levantamento realizado pela Sefaz que aponta que 92,2% das NF-e emitidas foram geradas por softwares emissores próprios e somente 7,8% usaram o emissor da SEFAZ-SP.<br />
<br />
Por conta disso o órgão chegou a conclusão que a ferramenta gratuita não se justifica e optou por descontinua-la.<br />
<br />
Embora ainda seja possível usar a versão atual até o final do ano, caso alguma regra seja alterada nos próximos meses a emissão será denegada se o aplicativo atual não atende-la.<div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzvE_d8FKiZl0C0IW_g583WyYi1F5wtDwnf0cV1g5g0UCgC3abIFo2BNZjHYVX54W3oFHvPQGMxWtuQRzWQTWky28xcqDLMoREaENktmrNbGVXgfyNitKA3b_GPNWBXbJ-1X1_jcIOid6U/s1600/TODOS.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzvE_d8FKiZl0C0IW_g583WyYi1F5wtDwnf0cV1g5g0UCgC3abIFo2BNZjHYVX54W3oFHvPQGMxWtuQRzWQTWky28xcqDLMoREaENktmrNbGVXgfyNitKA3b_GPNWBXbJ-1X1_jcIOid6U/s1600/TODOS.jpg" /></a></div>
<br />
Os portadores dos atuais certificados digitais seguirão usando a ferramenta normalmente até o seu vencimento. Na renovação, todos passarão a ter também a biometria, de face e dedos. A medida foi fixada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI-Brasil), entidade vinculada à Casa Civil do governo federal e que tem por objetivo manter a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil). A ICP-Brasil é, portanto, a autoridade número 1 da cadeia de certificação digital.<br />
<br />
De acordo com Antonio Cangiano, diretor-executivo da ANCD, todas as autoridades certificadoras (ACs), empresas públicas e privadas que têm concessão da ICP-Brasil para emitir dos certificados digitais, terão de introduzir a biometria a partir de agora. "A certificação já está presente em praticamente todas as relações da pessoa jurídica com o governo, clientes e fornecedores, seja no cumprimento de obrigações fiscais, trabalhistas, assinatura de contratos de forma virtual etc. Agora também as pessoas físicas terão ampliado o uso, podendo interagir com bancos, lojas, comércio eletrônico etc."<br />
<br />
Hoje, o certificado digital para pessoas físicas já permite que assinem documentos digitalmente, tenham a declaração do Imposto de Renda pré-preenchida, elaboração de procurações eletrônicas, acesso ao eSocial, autenticação em diversos sites, dentre outras facilidades. O par de chaves assimétrico garante segurança no uso privado e publicidade de acesso ao conteúdo com a chave pública garantida pela infraestrutura.<br />
<br />
Segundo Cangiano, as ACs investem todo o tempo em segurança, em salas-cofre, na inclusão de novos níveis de acesso, em sistemas e servidores. Ele acrescenta que os algoritmos são criptográficos e o setor como um todo está sempre se renovando. "Graças a isso, nunca tivemos sequer um ataque de pleno sucesso. Nos ajuda muito o fato de sermos muito bem fiscalizados e de todos os nossos produtos serem homologados pelo Inmetro. A biometria, assim, passa a ter papel fundamental em nossos objetivos, de oferecer a segurança e simplicidade às pessoas físicas e uma nova ferramenta antifraude aos bancos, comércio e outros setores da economia que precisam ter a certeza de que estão fazendo operações com a pessoa certa."<br />
<br />
A partir da certificação digital com biometria, a ICP-Brasil permitirá a todas essas empresas, sobretudo o sistema bancário, atuar por meio da identificação segura das pessoas. No caso dos bancos, por exemplo, diz Cangiano, ainda que o correntista tenha contas em várias entidades, poderá em vez de ter várias formas de acesso para cada uma, atuar apenas com o seu certificado digital.<br />
<br />
Acessando por meio do certificado digital, que já terá a inclusão da biometria, a identificação se dará pelo ponto de vista do cliente, sem precisar a multiplicidade de equipamentos, tokens etc. "Para os bancos, que precisam investir também todo o tempo em segurança, esse sistema, homologado e fiscalizado pela ICP-Brasil é uma grande vantagem sem custo adicional, pois haverá a certeza de que o titular do certificado digital já tem todo esse background de identificação biométrica", disse Cangiano.<br />
<br />
Fonte: <b><a href="http://convergecom.com.br/tiinside/20/05/2016/certificado-digital-passa-contar-partir-de-agora-tambem-com-biometria/">TI Inside</a></b><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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</script></div>Ramonhttp://www.blogger.com/profile/11795781503462848481noreply@blogger.comBrasília - DF, Brasil-15.78168164763942 -47.8729248046875-16.270799147639419 -48.5183718046875 -15.292564147639419 -47.2274778046875tag:blogger.com,1999:blog-5126489520119331631.post-72943867439566702622016-03-09T07:28:00.002-03:002016-03-09T07:28:34.050-03:00Bloqueando o celular roubado informando apenas o númeroA partir de agora, os brasileiros poderão bloquear os celulares perdidos, roubados ou extraviados informando apenas o número de telefone. Antes disso, era necessário informar o IMEI.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/--Y5VmmXs3r8/Vt_6q0SO8tI/AAAAAAAABqc/0tvsIfkcGL8/s1600/seguranca-android.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/--Y5VmmXs3r8/Vt_6q0SO8tI/AAAAAAAABqc/0tvsIfkcGL8/s1600/seguranca-android.jpg" /></a></div>
<br />
A novidade foi anunciada nesta terça-feira, 8/3, pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que também revelou outra boa notícia: o bloqueio do aparelho poderá ser iniciado na delegacia, quando a pessoa for registrar a ocorrência.<br />
<br />
Inicialmente, o sistema necessário para isso já está disponível nas polícias civis da Bahia, Ceará e Espírito Santo. Segundo a Anatel, a funcionalidade estará disponível em breve também para a Polícia Federal e para as polícias civis de Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo. Outras polícias civis que queiram adotar o sistema devem entrar em contato com a Agência pelos seguintes e-mails: coge@anatel.gov.br ou prre@anatel.gov.br<br />
<br />
Além disso, os lojistas e transportadores que forem roubados também podem iniciar o processo de bloqueio nas delegacias. No entanto, neste caso será preciso informar os IMEIs dos aparelhos disponíveis nas notas fiscais. <br />
<br />
"O objetivo das medidas é eliminar a utilidade dos celulares furtados e roubados, o que certamente contribuirá para inibir crimes contra pessoas, estabelecimentos comerciais e veículos de transporte de carga", disse o presidente da Anatel, João Rezende, durante a entrevista coletiva sobre as inovações.<br />
<br />
<b>Cadastro nacional</b><br />
<br />
Essa nova forma de bloqueio de celulares perdidos, furtados e roubados é possível por meio do Cadastro Nacional de Estações Móveis Impedidas (CEMI), sistema coordenado pela Anatel e administrado pelas prestadoras de serviços móveis que conta com uma base de 6,5 milhões de celulares registrados e que não podem mais ser utilizados.<br />
<br />
Vale destacar que o CEMI também permite que as pessoas consultem se um celular está bloqueado por roubo ou furto. Para isso, basta acessar o site <a href="https://www.blogger.com/www.consultaaparelhoimpedido.com.br">www.consultaaparelhoimpedido.com.br</a>. De acordo com a Anatel, essa consulta é recomendável antes da compra de celulares, especialmente no caso de equipamentos de "segunda mão".<br />
<br />
Visão das operadoras<br />
<br />
De acordo com o SindiTelebrasil, as operadoras de telefonia móvel investiram R$ 2 milhões para incluir novas funcionalidades e novas facilidades para seus clientes no sistema que registra os celulares bloqueados por roubo, furto ou extravio – o Cadastro de Estações Móveis Impedidas (CEMI).<br />
<br />
As novas funcionalidades preveem uma integração automatizada do sistema com órgãos de segurança pública (Polícia Federal e Polícias Civis Estaduais), o que permitirá o bloqueio do aparelho também a pedido da autoridade policial quando o usuário, vítima de um furto ou roubo, realizar o registro da ocorrência. Além disso, será possível o bloqueio de cargas de aparelhos celulares que forem furtadas ou roubadas durante o seu armazenamento no fabricante, em distribuidores, no transporte ou em pontos de vendas.<br />
<br />
O CEMI foi desenvolvido pelas operadoras e está operacional desde ano de 2000. É uma facilidade oferecida pelas empresas para proteger seus clientes e permitir que, além da linha, também o aparelho seja bloqueado, para evitar sua utilização indevida. Atualmente, existem 6,5 milhões de aparelhos celulares cujos bloqueios foram solicitados pelos clientes das operadoras no Brasil. Somente em 2015, 1,3 milhão de bloqueios foram solicitados.<br />
<br />
Os procedimentos, colocados à disposição dos clientes para solicitar o bloqueio são muito simples. Para facilitar o pedido, é importante saber o número de série do aparelho, chamado de IMEI (Identificação Internacional de Equipamento Móvel). É como se fosse o número do chassi do carro, que identifica o celular quando ele está usando a rede de telefonia móvel. Para descobrir o IMEI, basta digitar no teclado do aparelho *#06# e aparecerá um número, que deverá ser anotado e guardado.<br />
<br />
Desde o fim do ano passado, com o objetivo de facilitar o procedimento para os seus clientes e aumentar o número de bloqueios de aparelhos celulares, as operadoras também estão realizando o bloqueio do aparelho, mesmo que o cliente não saiba o IMEI.<br />
<br />
Para atendimento aos usuários, as prestadoras seguem procedimento comum. O cliente deve informar dados pessoais que permitam sua identificação, como RG, CPF, endereço e outras informações de segurança. O bloqueio do celular pode ser feito independentemente de onde o aparelho foi adquirido, lojas próprias, conveniadas ou rede varejista, por exemplo. Nos casos em que o cliente recupera o celular, o desbloqueio pode ser solicitado, sempre com a identificação do usuário e do aparelho.<br />
<br />
As prestadoras também implantaram outras medidas, como a integração da base de dados de aparelhos celulares impedidos das operadoras do Brasil com operadoras do exterior, o que desestimula o tráfico internacional de aparelhos celulares roubados.<br />
<br />
Fonte: <b><a href="http://idgnow.com.br/mobilidade/2016/03/08/anatel-lanca-medidas-para-fechar-o-cerco-contra-roubos-de-smartphones/">IDG</a></b><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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</script></div>Ramonhttp://www.blogger.com/profile/11795781503462848481noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5126489520119331631.post-44582561912596034972016-02-11T01:16:00.001-02:002016-02-11T01:16:06.625-02:00Visa lança plataforma open source para desenvolvedoresAtenta ao mercado emergente de Fintechs, a Visa lança um programa voltado para desenvolvedores de software e aplicativos. Batizado de Visa Developer, o programa torna aberta a rede de pagamento para terceiros e foi lançado nessa quinta-feira (04/02).<br />
<br />
Inicialmente, o programa dá acesso a alguns dos mais populares serviços e tecnologias da Visa, como autenticação de portadores de cartão, pagamentos P2P (de pessoas para pessoas) e serviços de segurança para pagamentos no ponto físico e online, como o Visa Checkout, conversão de moeda e alertas de transação. A Visa disse que espera disponibilizar acesso para mais recursos de pagamento no decorrer do próximo ano.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-Qt9kHSAZtW8/Vrv81ZxuexI/AAAAAAAABjc/yvPlz-rARA4/s1600/visa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://1.bp.blogspot.com/-Qt9kHSAZtW8/Vrv81ZxuexI/AAAAAAAABjc/yvPlz-rARA4/s1600/visa.jpg" /></a></div>
<br />
“O Visa Developer representa não apenas um novo ponto de acesso à nossa rede, mas também uma nova plataforma de distribuição global dos produtos e serviços da Visa”, explicou Charlie Scharf, CEO da Visa Inc.<br />
<br />
Nos últimos meses, instituições financeiras, empresas de tecnologias e startups participaram de testes em beta do Visa Developer. Entre elas, Capital One, Emirates NBD, Facebook e National Australia Bank (NAB) que criaram protótipos de aplicativos usando a tecnologia da Visa.<br />
<br />
De acordo com a própria Visa, a criação da plataforma durou alguns anos e foi realizada através de uma iniciativa liderada pelas equipes de produto e tecnologia globais da companhia.<br />
<br />
Tal time foi responsável por transformar a suíte de produtos e serviços da Visa em APIs (Application Programing Interfaces), padrão de tecnologia utilizado por desenvolvedores na construção de softwares e aplicativos.<br />
<br />
“Estamos separando a suíte de produtos e serviços para conceder aos desenvolvedores livre acesso ao nosso portfólio. Acreditamos que isso vai levar à criação de novas experiências de comércio, permitindo maior segurança, escala e conveniência na hora de pagar”, prevê Rajat Taneja, vice-presidente executivo de tecnologia da Visa Inc.<br />
<br />
Fonte: <b><a href="http://computerworld.com.br/visa-lanca-plataforma-open-source-para-desenvolvedores">ComputerWorld</a></b><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<a href="http://4.bp.blogspot.com/-Vn591czfO8U/Vp2FQZZ2r6I/AAAAAAAABiw/Dbk7LjsYls4/s1600/sla.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-Vn591czfO8U/Vp2FQZZ2r6I/AAAAAAAABiw/Dbk7LjsYls4/s1600/sla.jpg" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">Um dos itens mais importantes na contratação da nuvem pública é o </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">acordo de qualidade de serviço (SLA). Muitas empresas concentram mais </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">em disponibilidade. Outras, na qualidade do serviço, tão importante </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">quanto. Afinal, falhas e tempo de inatividade têm enorme impacto na </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">continuidade do negócio e podem afetar negativamente a lealdade do </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">cliente.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">Infelizmente, nem todos os SLAs cobrem os requisitos mínimos para a </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">continuidade dos negócios. Muitos incluem artimanhas dos fornecedores </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">para aumentar o tempo de inatividade, sem que você perceba, em vez de </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">focar em cláusulas sobre reembolsos pelo tempo de inatividade, alerta </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">Tim Armandpour, vice-presidente da Pager-Duty.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">Normalmente, os SLAs são detalhados em documentos assinados por ambas </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">as partes, com os termos do acordo bem alinhados. Então, ao negociar o </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">SLA dos serviços de nuvem, atente para estas três pegadinhas apontadas </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">pelo executivo:</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;"><b>1. Compromisso com os “cinco 9s”</b></span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">É comum o SLA definir a percentagem do tempo de atividade garantido </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">durante o mês. Quase sempre, 99,999%, ou "cinco 9s" - que significa </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">que o serviços estará disponível a maior parte do tempo, certo?</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">Não tenha tanta certeza. Primeiro, obtenha, por escrito, que a </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">definição de tempo de inatividade não inclui apenas "inacessível", mas </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">também considerações sobre o tempo de resposta do serviço. Um dos </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">principais benefícios da nuvem é a sua natureza elástica e a agilidade </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">que proporciona aos clientes para redimensionar dinamicamente o uso da </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">TI com base em suas exatas necessidades. Se dispor do serviço </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">rapidamente é importante para sua empresa, essa necessidade tem que </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">estar contemplada no SLA.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">Surpreendentemente, outra prática comum aos provedores é excluir a </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">manutenção programada de suas definições de tempo de inatividade. A </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">manutenção tem está inserida nos cinco 9s.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">Dê preferência a fornecedores que tenham eliminado a manutenção </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">programada através do uso de estratégias de manutenção que evitem o </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">tempo de inatividade.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">E certifique-se de clarificar as seguintes áreas:</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">- Indicadores de desempenho (o que significa "tão lento a ponto de ser </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">inutilizável"?);</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">- Responsabilidade solidária pela indisponibilidade.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">- Sanções cabíveis (incluindo reembolso se os serviços não forem satisfatórios).</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;"><b>2. "Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta" é uma panaceia</b></span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">Nem as mais generosas multas por inatividade e restituições acordadas </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">vão cobrir as suas perdas. Geralmente, os SLAs dos grandes provedores </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">de nuvem admitem reembolsos totais após 10 horas de inatividade no </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">mês! Qualquer que seja o valor, no entanto, ele certamente será </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">trivial quando comparado com o verdadeiro custo de uma interrupção de </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">10 horas nas operações da empresa.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;"><b>3. Evolução do SLA em conformidade com o negócio</b></span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">SLAs são negociados para satisfazer as necessidades e tamanho do </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">cliente no momento da negociação. Muitas empresas, no entanto, mudam </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">dramaticamente em tamanho - de um trimestre para o outro. Em especial, </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">aquelas com negócios sazonais. Um bom SLA irá delinear intervalos </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">específicos para a revisão do contrato, para garantir que ele atenda </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">as necessidades de negócio.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">É razoável que um fornecedor tenha que fazer mudanças nos serviços e </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">nos SLAs, mas os clientes devem ser notificados. Alguns vendedores </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">levam isso um passo adiante, construindo workflows de notificação que </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">indicam quando um SLA está perto de ser quebrado para que possa </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">iniciar as negociações com base nas alterações de escala. Essas </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">ferramentas também ajudam a garantir o agendamento de reuniões de </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">avaliação do SLA.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">A melhor prática é estabelecer cláusulas que permitam ao cliente </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">rescindir o contrato se alterações inaceitáveis forem feitas pelo </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">fornecedor.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;"><b>Lembre-se</b>: Bons SLAs protegem as empresas e os fornecedores de </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">decepções e expectativas não atendidas. Ao negociarem os SLA, os </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">líderes de TI podem proteger os seus interesses comerciais </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">esclarecendo o real significado dos cinco 9s, buscando fornecedores </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">com metodologias para evitar tempos de inatividade durante manutenções </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">programadas e definindo intervalos específicos para as renegociações </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">de contratos que podem ser dimensionados em conformidade com o negócio.</span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">Fonte: <b><a href="http://computerworld.com.br/aprenda-evitar-mentiras-inseridas-nos-contratos-de-cloud" rel="nofollow" target="_blank">ComputerWorld</a></b></span><br style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;" /><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-2AoHrZNOd2M/Vnq5MTYBelI/AAAAAAAABhk/ZMbmBqPWfQQ/s1600/rx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-2AoHrZNOd2M/Vnq5MTYBelI/AAAAAAAABhk/ZMbmBqPWfQQ/s1600/rx.jpg" /></a></div>
A tecnologia vem sido desenvolvida há mais de dois anos e agora um grupo de pesquisadores do Laboratório de Ciências da Computação e Inteligência Artificial do MIT está lançando uma startup para colocá-lo no mercado.<br />
<br />
Batizado de “RF Capture”, o dispositivo detecta "reflexos" do corpo humano e então consegue “ver” a silhueta de um corpo do outro lado da parede. <b>Mesmo do outro lado do edifício, ele consegue determinar onde você se encontra, quem você é e até mesmo qual mão você está movendo</b>.<br />
<br />
Através da nova startup - chamada Emerald - o plano dos pesquisadores é que o dispositivo consiga chegar ao mercado no início de 2017 a um preço entre US$ 250 e US$ 300.<br />
<br />
Mas como ele funciona, você pode se perguntar. O dispositivo transmite sinais sem fio que atravessam a parede e refletem o corpo de uma pessoa e depois voltam para o dispositivo.<br />
<br />
Segundo o MIT, a radiação emitida é aproximadamente 1/10,000 a quantidade emitida por um celular comum.<br />
<br />
A partir desses reflexos, o dispositivo então consegue ver a silhueta de uma pessoa. Para distinguir entre os humanos, já que refletimos um sinal semelhante, a equipe de pesquisadores desenvolveu uma série de algoritmos.<br />
<br />
Essencialmente, o dispositivo monitora como reflexos humanos variam enquanto alguém se move e, em seguida, conecta reflexões de cada pessoa ao longo do tempo em uma única e consistente silhueta de imagem.<br />
<br />
Veja o vídeo abaixo:<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/7LTr02cJkiA/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/7LTr02cJkiA?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
Fonte: <b><a href="http://idgnow.com.br/mobilidade/2015/12/22/em-breve-voce-podera-comprar-um-oculos-de-visao-de-raio-x-por-us-300/" target="_blank">IDG Now</a></b><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihvEjjwuv3bH48h_gsPtoTnZ8B6humzeE_zv8zX0TbZb4vGTJ05SBow3vnDGmeRtdTmwzyDDDfdm_9_dmlbGM1ntDIel7vyM_PevR-mR8wiWXeCF-9Ao0FvYe_Sxdc0YwKhAfBQkLUJEyv/s1600/Internet.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihvEjjwuv3bH48h_gsPtoTnZ8B6humzeE_zv8zX0TbZb4vGTJ05SBow3vnDGmeRtdTmwzyDDDfdm_9_dmlbGM1ntDIel7vyM_PevR-mR8wiWXeCF-9Ao0FvYe_Sxdc0YwKhAfBQkLUJEyv/s1600/Internet.jpg" /></a></div>
A alteração é criticada pelo setor e advogados, que já começam a preparar novas teses para tentar derrubála no Judiciário. "Se autuações forem feitas, as empresas vão se defender judicialmente", afirma o diretor jurídico da Abes, Manoel Antônio dos Santos. "O Estado de São Paulo equivale a aproximadamente 40% do mercado nacional."<br />
<br />
De acordo com o Decreto nº 61.522, de 2015, o ICMS vai passar a ser calculado com base no preço que inclui o programa, o suporte informático (CD, por exemplo) e outros valores cobrados de quem comprar o produto. Hoje, o imposto incide apenas sobre duas vezes o valor do suporte físico.<br />
Segundo ofício da Secretaria da Fazenda de São Paulo (SefazSP), o objetivo é adequar a tributação paulista à adotada em outros Estados. A mudança, porém, segundo advogados, elevará a carga tributária do setor, que fabrica um produto de alto valor agregado, e consequentemente a arrecadação, além de ser uma medida de defesa em meio à guerra fiscal.<br />
<br />
A alíquota do ICMS do software já era de 18%. Mas o Estado somente aplicava o percentual sobre o produto físico, vendido em lojas. Como o download é virtual, não havia base para a cobrança do imposto.<br />
<br />
"Nos anos 90, após discussões judiciais em que várias empresas saíram vitoriosas, o governo Fleury [Luiz Antônio Fleury Filho] instituiu essa base de cálculo do ICMS do software, que é de duas vezes o valor do suporte físico, para atrair empresas para o Estado", afirma Santos. Porém, acrescenta, o governo não tem legitimidade para cobrar o imposto estadual. "O tributo devido sobre a elaboração e licença de software é o ISS. Por isso, não pagaremos o ICMS."<br />
<br />
O advogado Júlio de Oliveira, do escritório Machado Associados, lembra que já há jurisprudência para questionar a incidência sobre o software feito sob encomenda. "Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que o ICMS só pode ser cobrado em relação ao chamado software de prateleira, fabricado em série", afirma.<br />
<br />
O advogado Maurício Barros, do Gaia, Silva Gaede acredita, no entanto, que os fabricantes de software de prateleira ainda podem tentar livrarse do aumento gerado com a mudança da base de cálculo. Ele argumenta que a Lei do ISS a Lei Complementar nº 116, de 2003 determina o pagamento do imposto municipal sobre a elaboração e o licenciamento de programas de computação. "Assim, a incidência de ambos seria bitributação", diz o advogado.<br />
<br />
O Supremo também já decidiu, por liminar, que pode incidir ICMS no software comercializado por meio de download. Contudo, o advogado Vinícius Jucá, do TozziniFreire, lembra que no mérito podese reverter o entendimento. Para ele, o download é relativo a uma licença, o que não é uma propriedade. "Por não haver transferência de titularidade, não pode incidir o ICMS. A cobrança é inconstitucional", afirma. A Constituição autoriza a cobrança de ICMS sobre a circulação de mercadorias.<br />
<br />
Para o advogado Douglas Mota, do Demarest Advogados, não importa se o software foi comprado no varejo ou é um produto feito sob encomenda. "Se adquirido via download, é possível alegar que, como o STF decidiu cobrar o ICMS só do software de prateleira, alcançou apenas o comercializado por suporte físico."<br />
<br />
Fonte: <a href="http://www.portalcontabilsc.com.br/v3/?call=conteudo&id=19215" target="_blank">Portal Contábil SC</a><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<a href="http://4.bp.blogspot.com/-sH0slsu-tms/VY2Qs9GtHqI/AAAAAAAABY8/RYrqefp9UTc/s1600/http.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="http://4.bp.blogspot.com/-sH0slsu-tms/VY2Qs9GtHqI/AAAAAAAABY8/RYrqefp9UTc/s400/http.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;">A marcação de ponto é uma atividade presente no dia a dia de muitas empresas, mas que nem sempre recebe a atenção devida, especialmente por parte do governo. O Ministério do Trabalho e Emprego lançou em 2009 a Portaria 1510, que foi editada para disciplinar a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto SREP, que é o conjunto de equipamentos e programas informatizados destinado à anotação por meio eletrônico da entrada e saída dos trabalhadores das empresas. Esse equipamento é o chamado REP: Registrador Eletrônico de Ponto, também usualmente conhecido como Relógio de Ponto.</span><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;" /><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;">Essa mesma Portaria também colabora para reduzir um grave problema do país: a sonegação de horas extras e os impostos que incidem sobre elas. Pela legislação, é permitido o registro de ponto de três maneiras: em livros preenchidos manualmente, mecanicamente com equipamentos cartográficos e eletronicamente com a aplicação do REP (Registrador Eletrônico de Ponto).</span><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;">O Ministério flexibilizou o uso do REP pela Portaria 373/2011, permitindo aos empregadores adotarem sistemas alternativos de controle da jornada de trabalho, desde que autorizados por Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho e que sigam as normativas inclusas no texto da Portaria.</span><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;" /><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;"><span style="color: #444444;">Essa portaria acabou gerando uma oferta cujas propagandas oferecem sistemas e produtos para o </span><b><span style="color: #444444;">registro de ponto eletrônico via </span><span style="color: red;">web</span></b><span style="color: #444444;">. </span><b><span style="color: red;">Nenhum desses sistemas foi homologado</span></b><b style="color: #444444;"> nos termos da Portaria 1510/2009</b><span style="color: #444444;">, muito menos segue os predicados de segurança presentes na Portaria 373/2011 e sequer as propagandas alertam que a adoção depende de Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho.</span></span><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;" /><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;">No caso de uma fiscalização do trabalho nas empresas que adotam esses sistemas, o Auditor Fiscal do Trabalho poderá multar e, ainda, desconsiderar o controle de jornada registrado. Isso levará insegurança para os empregados e gerará, num futuro próximo, um grande aumento nas ações trabalhistas.</span><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;" /><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;">O assunto é mais sério do que parece e eu pergunto: Como ficam os empregadores que acreditaram na seriedade das leis adotadas pelo poder público e adquiriram o REP? Como ficam os investimentos já realizados pelas empresas fabricantes de REP que seguiram à risca os procedimentos de certificação e homologação, desde a primeira geração e agora na segunda geração do REP regulamentada pelo INMETRO? E os revendedores que mantém em seus estoques equipamentos homologados?</span><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;" /><br style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Source Sans Pro', sans-serif; font-size: 18px; line-height: 20px; text-align: justify;">Ao meu ver, está mais que na hora do Ministério do Trabalho e Emprego reagir e tomar providências enérgicas que tragam segurança aos empregados, empregadores, justiça, fabricantes e revendedores e demonstre a seriedade das leis vigentes que foram criadas para o aprimoramento das relações de trabalho e de resgate da confiabilidade dos registros de ponto.</span><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<br />
É uma nova aplicação da tecnologia de Identificação por Radiofrequência (RFID, na sigla em inglês), que permite soluções mais baratas, simples e seguras. Exemplo: um caminhão carregado de toneladas de algum produto a ser exportado pode passar pela fiscalização oficial rapidamente, evitando longas filas de espera e demorados exames de documentação. Antenas de um sistema nacional unificado captam a informação necessária enviada pelo transponder (quantidades, quitação de impostos, legalidade, procedência, etc.) e os postos de controle podem então identificar e liberar a carga com total segurança.<br />
<br />
Um dos líderes dessa nova aplicação da RFID no Brasil é o Centro de Pesquisas Avançadas Wernher von Braun, com sede principal em Campinas, que desenvolveu, juntamente com as Secretarias de Fazenda de todos os Estados da União, representados pelo Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT), o Sistema de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias “Brasil-ID”.<br />
<br />
Criado por um acordo de cooperação técnica entre Ministério da Ciência e Tecnologia, Receita Federal e os estados da União por intermédio de suas Secretarias de Fazenda, o projeto é coordenado pelo Centro von Braun em conjunto com o ENCAT. Na definição de Dario Sassi Thober, diretor técnico do centro, “o sistema é a implementação oficial da internet das coisas no Brasil”.<br />
<br />
Até então, o mercado da internet das coisas no Brasil apresentava fragmentação em vários setores e sistemas como o Brasil-ID objetivam justamente padronizar as operações, reduzir custos e permitir a interoperabilidade dos sistemas, destaca Thober. Agora, as integrações passam por dimensões que antes não se conversavam. E o potencial é animador: “Há sete anos já prevíamos que o Brasil poderia ser um líder global nessa área e tudo aponta nesse sentido. Hoje dominamos a tecnologia de RFID verticalmente e somos pioneiros se comparados a outros países”, afirma. Para o diretor técnico, “tudo é uma questão de escolha, por isso devemos assumir uma posição de protagonistas e não espectadores. Será um grande legado para o futuro”.<br />
<br />
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<br />
No caso do Brasil-ID, a gestão das chaves de acesso às informações, tanto nos chips, quanto na nuvem, e ainda o credenciamento de operadores públicos e privados do sistema, fica a cargo de órgãos governamentais, garantindo-se o sigilo e a segurança sobre as informações armazenadas, que são direcionadas a um banco de dados na nuvem e ficam disponíveis apenas para a empresa ou entidade inscrita no sistema. Após a fase inicial de testes, várias transportadoras, como Atlas e TNT, estão iniciando operações no sistema em conjunto com o Operador Nacional de Estados, encarregado de implantar fluxos para obter resultados práticos ainda neste ano nos Estados de São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.<br />
<br />
E o sistema de RFID estruturado sobre esta mesma base tecnológica vai além do controle de mercadorias e hoje já é utilizado, por exemplo, na arrecadação eletrônica de pedágios em rodovias em cerca de 2 mil praças de pedágio. Em São Paulo, todas as 19 concessionárias – e mais outras 40 pelo Brasil – já se adequaram ao sistema 915 (sistema que opera na faixa de frequência em torno dos 915 MHz), que já está operacional com cerca de 5 milhões de transações por mês. Trata-se de uma única estrutura que pode servir a diferentes sistemas e aplicações.<br />
<br />
O grande desafio do Brasil para a consolidação desses sistemas não está na tecnologia, que já dominamos, mas na adoção de legislações e regulamentações que absorvam estes avanços e tornem as operações mais ágeis, avalia Thober. Apesar dos grandes saltos já consolidados pelas Secretarias de Fazenda, processos ainda lentos de liberação de documentação de mercadorias, por exemplo, acabam não capitalizando a rapidez proporcionada pela RFID, algo que depende também da percepção das empresas. Além disso, vários produtos são regulamentados por legislações específicas, o que também dificulta um sistema integrado.<br />
<br />
O diretor técnico do Centro von Braun destaca três vantagens básicas dessa tecnologia: celeridade, ao evitar filas e permitir velocidade em operações de logística; autenticidade (ou “não repúdio”, na terminologia técnica), pois o sistema alerta quando há alguma irregularidade de origem ou descaminho com a carga, justificando sua recusa ou interdição; e criação de serviços posteriores, a partir da aplicação prática dos dados coletados durante a identificação.<br />
<br />
<b>Como funciona</b><br />
<br />
Em geral, um sistema de RFID é composto de uma antena ligada a um leitor, que faz a comunicação com os transponders e transfere a informação para um sistema de TI. Nos sistemas mais avançados, os transponders utilizam o próprio sinal da antena do leitor para se energizar, processando e respondendo com emissões de RF (rádio frequência) codificadas e seguras de volta para a antena / leitor. <br />
<br />
Assim, a antena transmite a informação, emitindo o sinal do circuito integrado para transmitir suas informações para o leitor, que, por sua vez, converte as ondas de rádio do RFID para informações digitais. Agora, depois de convertidas, elas poderão ser lidas e compreendidas por um computador para então ter seus dados analisados por um sistema de TI.<br />
<br />
Feito de silício, o chip do transpônder não usa bateria, pois as chamadas “etiquetas passivas” conseguem responder aos sinais de rádio emitidos pela base transmissora. É possível também utilizar etiquetas ativas que, porém, são mais caras, pois exigem baterias para emitir seus sinais próprios.<br />
<br />
Diminuto, pode ser colocado em uma pessoa, animal, equipamento, embalagem ou produto. As aplicações são inúmeras: no futuro, médicos estimam que esses transpônders serão colocados em pacientes para permitir sua identificação e acesso fácil ao prontuário de saúde, enquanto supermercados substituirão o código de barras por etiquetas que gerarão a fatura de suas compras; hoje, muitos eventos esportivos em todo o mundo já utilizam a tecnologia para cronometrar e medir o desempenho de atletas e bibliotecas localizam livros por meio dessas etiquetas.<br />
<br />
Para mais detalhes, acesse o canal do <b><a href="http://www.youtube.com/user/brasilid/feed" target="_blank">Brasil-ID no Youtube</a></b>.<br />
<br />
Fonte: <b><a href="http://epocanegocios.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Desenvolvimento/noticia/2014/11/chip-viabiliza-internet-das-mercadorias.html" target="_blank">Época Negócios</a></b>.<div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<br />
O desenrolar é quase sempre o mesmo: meia volta, loja a dentro, direto ao SAC para realizar a desistência da compra. Direito assegurado aqui no Brasil pelo Código de Defesa do Consumidor.<br />
<br />
Os estabelecimentos comerciais estão preparados para essa situação, que faz parte do seu cotidiano e do seu modelo de negócio. O arrependimento por uma compra desnecessária é natural do ser humano. Tanto que analisar o desempenho de vendas sem estas “inconvenientes” devoluções é algo que, de tão óbvio, nem chega a ser lembrado nos corredores das organizações.<br />
<br />
Da mesma forma, os responsáveis pela operação sabem exatamente o que fazer com aqueles cupons fiscais de vendas efêmeras, que acabam gerando as respectivas notas fiscais de entrada de mercadoria por devolução.<br />
<br />
Em casos específicos, é até possível realizar o cancelamento do cupom fiscal, evitando a necessidade da posterior emissão da nota fiscal de entrada. Por força de legislação, só é possível cancelar um cupom fiscal se não houver nenhum outro cupom emitido após este no mesmo equipamento emissor, o que caracteriza, por exemplo, problemas no pagamento da compra, mas praticamente descarta a situação da desistência descrita acima.<br />
<br />
<b>Como ficará esse cenário com a NFC-e?</b><br />
<br />
A Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor é um documento diretamente relacionado à Nota Fiscal Eletrônica mercantil (NF-e). Portanto, tem muitas características em comum. Para este caso, a mais importante é a independência de equipamento ECF. Cada NFC-e é um documento digital único e independente, que não está submetido a controles de sequenciamento ou totalizações como as reduções do emissor de cupom fiscal.<br />
<br />
Isto permite que uma desistência de compra por parte de um cliente seja processada através de um cancelamento de nota fiscal na hora e sem a necessidade de emitir um segundo documento fiscal (no caso, a nota de entrada). Isso possibilita, inclusive, que o sistema de controle de estoque identifique imediatamente que aquelas mercadorias estão novamente disponíveis para venda.<br />
<br />
Isso tudo, claro, respeitando-se o prazo estabelecido por cada SEFAZ para o cancelamento da NFC-e, que na maioria dos casos está em 30 minutos. Passado esse prazo, o processo será semelhante ao do cupom fiscal, exigindo um novo documento fiscal de entrada correspondente às mercadorias devolvidas.<br />
<br />
A possibilidade de efetuar o cancelamento da NFC-e viabiliza a simplificação dos processos referentes à devolução de mercadorias, através da redução no volume de notas fiscais emitidas para acobertar esta operação. São menos notas para emitir, menos documentos para armazenar, e menos situações para validar nas escriturações digitais e outras obrigações acessórias.<br />
<br />
Você, que está à frente de uma operação de varejo, já fez as contas de quantas notas fiscais de entrada deixaria de emitir se pudesse cancelar seus cupons fiscais nos mesmos moldes do que é possível fazer com a NFC-e? Se fez, já percebeu mais uma vantagem de migrar para esta plataforma mais moderna de documento fiscal, tirando proveito imediatamente de um projeto rápido e de baixo esforço de implementação.<br />
<br />
Fonte: <b>Juliano Stedile</b>, especialista em documentos fiscais eletrônicos da <b><a href="http://www.decisionit.com.br/?sped-na-pratica=como-funcionara-o-desfazimento-de-venda-com-nfc-e" target="_blank">Decision IT</a></b><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<a href="http://3.bp.blogspot.com/-kRWwwkbqfe4/VFl5l1ZziLI/AAAAAAAABMA/ieMIiZVGLGw/s1600/nfce.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-kRWwwkbqfe4/VFl5l1ZziLI/AAAAAAAABMA/ieMIiZVGLGw/s1600/nfce.jpg" /></a></div>
<div>
<br /><div>
Com a modificação do mecanismo, o comprador final poderá receber os comprovantes via e-mail ou por mensagem de telefone (SMS). Na última sexta-feira, a medida foi regulamentada por uma portaria da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (SEF-DF), que fixou prazos para a alteração por determinados tipos de empresas. Até 2016, proprietários de estabelecimentos do DF podem emitir a NFC-e de forma voluntária. Mas, durante esse período de adequação, será possível o uso das duas formas de emissão, tanto a on-line quanto em papel.</div>
<div>
<br />Segundo o gerente de Tributos Indiretos da Secretaria de Fazenda, Márcio Silva Gonçalves, a mudança está centrada em três pilares: o da sustentabilidade, a partir da emissão de menor quantidade de papel; o da fiscalização, com o combate à sonegação de imposto; e o da redução de custos envolvendo a emissão de documentos, uma vez que as <b>empresas não precisarão, por exemplo, gastar com a compra de máquinas de cupom fiscal</b>. </div>
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<br /></div>
<div>
Em um primeiro momento, para o consumidor final, a alteração pode parecer indiferente, pois ele vai continuar recebendo um comprovante. Mas a nota terá um código capaz de ser escaneado pelo celular, em qualquer aplicativo do gênero. A partir disso, ela será direcionada para a página da Secretaria de Fazenda, que poderá ver se aquela nota é válida e se realmente consta na base de dados, explicou.</div>
<div>
<h3>
<b>Transição</b></h3>
</div>
<div>
A presidente do Conselho Regional de Contabilidade do DF (CRC-DF), Sandra Maria Batista, esclarece em que casos como os das clínicas médicas, a obrigatoriedade da <b>Nota Fiscal Eletrônica</b> (<b>NFe</b>) foi estabelecida a partir de 01/04/2014. Desde essa data todas as empresas de serviço emitem esses comprovantes obrigatoriamente para os clientes empresariais. A novidade, agora, é para o consumidor final, afirmou. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
Essa transição é facultativa para os estabelecimentos até janeiro de 2016. Assim, quem quiser aderir e utilizar já pode. Depois disso, passará a ser obrigatório. Então, o que vai acontecer, na prática, é uma migração dos estabelecimentos de forma voluntária. Em algumas unidades da Federação, como Mato Grosso do Sul e Amazonas, isso já acontece, detalhou.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
O período de obrigatoriedade da NFC-e será gradativo e variável de acordo com o porte do negócio. Para novas empresas e as enquadradas no regime normal de recolhimento de imposto, a emissão eletrônica valerá a partir de <b>01/01/2016</b>. </div>
<div>
<br /></div>
<div>
Já para empresas com receita bruta superior a R$ 1,8 milhão, optantes pelo Simples Nacional, isso acontecerá em <b>julho de 2016</b> e em <b>janeiro de 2017</b>, será a vez da adesão de empresas com receita bruta superior a R$ 360 mil, também optantes do Simples Nacional. Para que em julho desse mesmo ano se estenda aos demais contribuintes. Os microempreendedores individuais não estão inclusos nessa obrigatoriedade.</div>
<div>
<br />As empresas interessadas em fazer a mudança devem se cadastrar no portal da Secretaria de Fazenda do DF. Os interessados em mais informações devem procurar a pasta ou entrar em contato com o atendimento virtual do órgão pelo <a href="http://www.fazenda.df.gov.br/">www.fazenda.df.gov.br</a>.<br /></div>
<div>
Fonte: <b>Correio Braziliense</b></div>
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<a href="http://1.bp.blogspot.com/-0SVuKCQ6NLU/VDlODtkLooI/AAAAAAAABI8/x2D7GKSgYhU/s1600/x.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-0SVuKCQ6NLU/VDlODtkLooI/AAAAAAAABI8/x2D7GKSgYhU/s1600/x.gif" /></a></div>
Alguns dispositivos vetados na Lei da Digitalização (Lei nº 12.682/2012), que entrou em vigor há mais de dois anos sem disciplinar o descarte de documentos originais armazenados em meio eletrônico, ótico ou digital, poderão ser resgatados com o projeto de lei (PLS 167/2014) do senador Roberto Requião (PMDB-PB), em análise na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado. Ele autoriza profissionais de saúde, clínicas e hospitais a digitalizar todos os documentos reunidos nos prontuários dos pacientes.<br /><br />Um desses dispositivos é o que permite a destruição dos originais digitalizados, excluindo-se os documentos de valor histórico, cuja preservação deverá seguir as exigências da legislação pertinente. Outro exemplo é o dispositivo que confere o mesmo valor probatório do original aos documentos digitalizados dentro dos critérios da referida lei.<br /><br />Requião optou por fazer um pequeno ajuste, no entanto, no dispositivo vetado que regulava a eliminação de documentos armazenados em meio eletrônico, ótico ou digital. Assim, estabeleceu a possibilidade de descarte após 20 anos de digitalização dos prontuários médicos. O dispositivo vetado tratava de documentos em geral e vinculava a destruição dos originais ao cumprimento dos respectivos prazos legais de decadência ou prescrição.<br /><br /><b>Revisão do prazo</b><br /><br />Se a Lei da Digitalização silencia sobre a inutilização de originais processados eletronicamente, a Resolução nº 1.821/2007, do Conselho Federal de Medicina (CFM), fixa prazo mínimo de 20 anos — contado do último registro — para preservação de prontuários médicos em papel não arquivados eletronicamente. E determina a guarda permanente dos prontuários armazenados em microfilme e meio ótico ou digital.<br /><br />Em meio a todas estas circunstâncias, o relator, senador Cícero Lucena (PSDB-PB), decidiu recomendar a aprovação do PLS 167/2014 com duas emendas. Considerando "demasiado extenso" o prazo de 20 anos para descarte dos prontuários digitalizados, Cícero Lucena propôs este armazenamento por cinco anos, contados da data do último registro de atendimento ao paciente.<br /><br />"O prazo de cinco anos é suficiente para que o prontuário possa servir de prova para quaisquer pretensões indenizatórias por um suposto erro médico ou de reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço relacionado com a assistência prestada ao paciente", argumenta o relator.<br /><br /><b>Certificação digital</b><br /><br />Além da harmonização dos procedimentos de digitalização de prontuários com a Lei nº 12.682/2012, Cícero Lucena apontou como inovação da proposta a exigência de emissão de certificado digital padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) para descarte dos originais processados eletronicamente.<br /><br />"O nosso país possui hoje uma Infraestrutura de Chaves Públicas que permite uma forma segura para a assinatura de documentos eletrônicos, com o uso de criptografia e outros mecanismos tecnológicos que asseguram a autenticidade e integridade dos documentos.", afirma Requião na justificação do PLS 167/2014.<br /><br />A outra emenda do relator estipula prazo de um ano para a eventual lei gerada começar a valer. Depois de passar pela CAS, o projeto seguirá para votação final na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).<br />
<br />
Fonte: <a href="http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/10/10/projeto-estabelece-prazo-para-descarte-de-prontuarios-digitalizados" target="_blank"><b>Agência Senado</b></a><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<a href="http://4.bp.blogspot.com/-GwufeVksdV0/VCmD8k2g9HI/AAAAAAAABHs/sb2uQujWyXQ/s1600/canada.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-GwufeVksdV0/VCmD8k2g9HI/AAAAAAAABHs/sb2uQujWyXQ/s1600/canada.jpg" /></a></div>
Lar do maior polo de tecnologia do mundo, o Vale do Silício, a Califórnia é conhecida como o estado dourado dos EUA. Ansioso para mostrar que também brilha no campo dos bits e bytes, o vizinho Canadá quer entrar na mira das empresas de tecnologia do Brasil com o intuito de levá-las para uma temporada por lá. Na mão contrária, quer trazer suas startups para cá.<br />
<br />
Para cumprir a missão, o Consulado Geral do Canadá, em São Paulo, realiza a partir desta segunda-feira (29) o Tech Week, uma semana para discutir o que é que o Canadá tem a oferecer em tecnologia, inovação e empreendedorismo. O Start.up conversou com Todd Barrett, cônsul comercial de Ontário, a província onde fica a capital do país, Ottawa.<br />
<br />
A região também abriga o maior ecossistema de inovação canadense, que reúne 7 mil empresas e se espalha para, além da capital, Toronto, Waterloo, Kitchener e Cambridge. Essas três últimas formam a região de Waterloo, o carro chefe do polo.<br />
<br />
<b>Não é só BlackBerry</b><br />
<br />
Como em todo cluster de tecnologia que dá certo, a concentração de empresas ocorreu em torno de uma universidade, a de Waterloo –okay, não é só isso: há ao todo 44 universidades high tec na província. Mas a Universidade de Waterloo, além de ser uma das maiores do mundo em ciência da computação, possui um sistema de valorização da pesquisa em que a tecnologia criada pelos alunos pertence aos alunos, não à instituição.<br />
<br />
Isso permite ao estudante que se empenha em desenvolver soluções sair da sala de aula com sua própria tecnologia debaixo do braço. A partir daí, é um pulo para que a ideia vire empresa. Aliás, mais uma empresa, já que Waterloo fechou o ano de 2013 com cerca de 500 empresas de tecnologia. Isso em uma região com pouco mais de 500 mil habitantes. Segundo Barrett, quase um terço da mão de obra é formada por trabalhadores que criaram suas próprias empresas.<br />
<br />
Exemplo dessa dinâmica é a OpenText, a maior companhia de software canadense. Nasceu em 1991 de uma tecnologia usada para indexar o dicionário Oxford, desenvolvida pelos professores Frank Tompa e Gaston Gonnet, e o aluno Tim Bray. Mais tarde, a ferramenta deu origem ao primeiro motor de busca do Yahoo. Hoje, o projeto criado para sustentar pesquisas de termos em um dicionário é um negócio bilionário. Apenas no primeiro semestre de 2014, faturou US$ 1,6 bilhão.<br />
<br />
<b>Mas também tem a BlackBerry</b><br />
<br />
Contribui também para a dinâmica da inovação a BlackBerry, que tem sede na região (Soube da última? a fabricante de smartphone lançou um celular quadrado, com tela sensível ao toque e teclado). Empresa de tecnologia que mais investe em pesquisa e desenvolvimento em todo o Canadá e maior empregadora do local, a BlackBerry é um celeiro de futuros donos de startups. Para abrigar tanta empresa iniciante, surge um sem número de incubadoras. A Communitech Hub, entidade que auxilia empreendedores e empresas da região, possuia a sua própria, a Hyperdrive, que até já recebeu startups brasileiras.<br />
<br />
Já Toronto, a cidade mais populosa do país, com 6,5 milhões de habitantes, concentra o capital financeiro. Os cinco maiores bancos de lá gastam US$ 10 bilhões com tecnologia. Ou seja, tem muito dinheiro para investir, tanto que, em 2011, Ontário só não recebeu mais aportes do que o Vale do Silício na América do Norte –beijos, Nova York. Além do dinheiro, a cidade é um microcosmo da diversidade cultural de todo o Canadá, pois mais da metade da população da cidade não nasceu no país. A capital Ottawa, por sua vez, reúne as empresas de telecomunicações.<br />
<br />
É para esse ecossistema que algumas empresas brasileiras irão em outubro, convidadas pelo governo. Não são startups, no entanto. “São grandes e médias com vários anos de mercado e querendo uma oportunidade de internacionalização”, explica Barrett. Os detalhes da parceria serão detalhados nesta segunda. Do Canadá devem vir as startups. “São maduros, mas não são moleques na garagem tentando criar uma solução pra salvar o mundo”, descreve o cônsul.<br />
<br />
Uma das empresas que estarão em São Paulo nesta semana já deu o ar da graça aqui no Start.up. É a Bionym, que trabalha em uma tecnologia para substituir as senhas (do e-mail, do cartão de crédito etc) pelos batimentos cardíacos. Será que a ponte aérea São Paulo-Ottawa vinga?<br />
<br />
Fonte: <a href="http://g1.globo.com/tecnologia/blog/startup/1.html" target="_blank"><b>G1</b></a><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<br />
Na visão dos empresários brasileiros, os principais motivos para recorrer à terceirização são: redução de custos, aumento na eficiência, acesso a profissionais mais especializados e mitigação de riscos para garantir a perenidade da companhia. Segundo Denis Satolo, sócio da Grant Thornton Brasil responsável pela área, existia uma ideia errada de que terceirização significava perda do controle e de eficiência. "Uma notável consequências do outsourcing é a melhora no controle financeiro. As empresas passam a atuar de forma mais segura e protegida contra as sanções da Lei Anticorrupção, em vigor desde janeiro de 2014".<br />
<br />
Os departamentos principais alvos de terceirização no Brasil são <b>contábil (78%)</b>, <b>fiscal (63%)</b>, TI (53%), RH (36%) e serviços financeiros (20%). "Os empresários descobriram que essa é a melhor saída para focar maior energia no negócio ao invés de desperdiça-la em áreas do back-office", afirma Satolo.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://www.classecontabil.com.br/" target="_blank"><b>Portal da Classe Contábil </b></a><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-gWX6pbSBHHY/VCW4qedaSzI/AAAAAAAABHc/BVqpTiCmpZg/s1600/nfe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-gWX6pbSBHHY/VCW4qedaSzI/AAAAAAAABHc/BVqpTiCmpZg/s1600/nfe.jpg" height="271" width="400" /></a></div>
<br />
O problema afeta a todos os usuários do <b>Programa Emissor Gratuito de NFe</b> independente do estado do Brasil em que se encontrem.<br />
<br />
Pelo fato de ter sido desenvolvido e estar centralizado nos servidores da Sefaz/SP, todos os usuários do Emissor Gratuito são afetados. O problema seria devido a uma tentativa de atualização que é feita sempre que o programa inicia. Se o servidor de SP estiver com problemas ninguém no Brasil todo conseguirá usar o programa devido esta rotina.<br />
<br />
Essa falha, entretanto, não afeta as empresas que possuem programa emissor próprio ou contratam o serviço de empresas especializadas. E como a SEFAZ-SP não dá garantia de funcionamento do seu programa, quem o utiliza como única alternativa está impedido de emitir as notas fiscais de sua empresa.<br />
<br />
Mais uma situação onde o <b>barato (ou grátis, nesse caso) pode sair muito caro</b>. Esse é um dos motivos pelo qual algumas empresas preferem pagar alguns reais para ter a disposição sistemas com direito a suporte técnico.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://www.siscontabil.com.br/Noticias/Ver/13040/falha-na-sefaz/sp-derruba-nfe-no-brasil-inteiro" target="_blank">SisContábil</a><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<br />
Os números referem-se aos acessos realizados no mês de <b>agosto/2014</b> nos mais de 3 milhões de sites monitorados pela empresa e refere-se somente aos acessos realizados via <b>desktops</b> (ficam de fora os servidores, tablets e smartphones).<br />
<br />
No quesito sistemas operacionais, não é nenhuma surpresa o Windows ser o campeão quase absoluto, com a versão 7 sendo a mais usada. Os destaques são a pequena redução no uso do XP (provavelmente devido ao fim do suporte oficial por parte da Microsoft) e o aumento da adoção do Windows 8/8.1 (graças provavelmente aos computadores novos que já vem de fábrica com essa versão):<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJf48uNKz1m7tXQjWXaMIu4qp274BAG8DDu2tBqKUhDMQpTthtIesxu049BVMULEhjCxm0FSC9__3foef6Ye2z6m12xs3PU5LVNKBfVyvpovhmNjIOAHZKl4r2yvlPwGUgmCf3_iTTw_lE/s1600/OS.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJf48uNKz1m7tXQjWXaMIu4qp274BAG8DDu2tBqKUhDMQpTthtIesxu049BVMULEhjCxm0FSC9__3foef6Ye2z6m12xs3PU5LVNKBfVyvpovhmNjIOAHZKl4r2yvlPwGUgmCf3_iTTw_lE/s1600/OS.jpg" /></a></div>
Já nos browsers o campeão é o Chrome, da Google, seguido de longe pelo Internet Explorer, da Micorsoft e pelo Firefox, da Fundação Mozilla. Para alegria dos desenvolvedores web, o famigerado IE 6 é usado por apenas 0,6% dos usuários (isso merece até uma comemoração).<br />
<br />
E para quem usa <a href="http://jquery.com/" target="_blank"><b>jQuery</b></a> em seus sites, agora já é possível até migrar para a <a href="http://jquery.com/download/" target="_blank"><b>versão 2.0</b></a> (que, no caso do IE, dá suporte apenas as versões 9 e superiores).<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3JkbmDjsVKMRfYhUJ6pO0iICtIgeb-F05-QWzph8DdwhpG9wHqdQciUzwtpWWP3i-KHJU6qifoWlmqGZ3G-vOM2sbbzv9UdS-YAb8_kR_MeQA1F2TL2fKq5XlrMH5Nl7pE1VJtbjWIzIA/s1600/browser.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3JkbmDjsVKMRfYhUJ6pO0iICtIgeb-F05-QWzph8DdwhpG9wHqdQciUzwtpWWP3i-KHJU6qifoWlmqGZ3G-vOM2sbbzv9UdS-YAb8_kR_MeQA1F2TL2fKq5XlrMH5Nl7pE1VJtbjWIzIA/s1600/browser.jpg" height="311" width="320" /></a></div>
Por fim, para quem está preocupado com o tamanho das telas dos usuários dos seus sites, abaixo segue as resoluções mais utilizadas na web tupiniquim:<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHR5O_vn_jCLOQh5PaWzise53U1-OZHCp9GgKTuP0dyPU_HG83KP39ND81Kpn2_f-8is0EhgFuDTMTT1X-q8BDTCtVdmFLOIRzJKsrDGX9CN0ZEjxou_IsHJ54L4DEQmzr0lmlPfho1drp/s1600/resolution-BR-2014-09.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHR5O_vn_jCLOQh5PaWzise53U1-OZHCp9GgKTuP0dyPU_HG83KP39ND81Kpn2_f-8is0EhgFuDTMTT1X-q8BDTCtVdmFLOIRzJKsrDGX9CN0ZEjxou_IsHJ54L4DEQmzr0lmlPfho1drp/s1600/resolution-BR-2014-09.jpg" height="411" width="640" /></a></div>
É interessante notar que se somarmos as resoluções 1366x768 e 1360x768 temos quase 50% dos usuários. E se desenvolver um site com largura de tela mínima de 1280 pixeis ele será visto sem problemas por quase 80% dos internautas...<div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKo55nj-bY6jlq_lKMoXkUsJJxlznlj8psYngZJK0HsVrZGFc-X9Tv5tsEWa8tfNNOh7SqBBaS1o4uLjjJGCCls9Lb1J5KjA1ijQnwrf8uvOClPONVlHJOPGtsyHwCDCzdzR1A_9FmEd1n/s1600/akamai02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKo55nj-bY6jlq_lKMoXkUsJJxlznlj8psYngZJK0HsVrZGFc-X9Tv5tsEWa8tfNNOh7SqBBaS1o4uLjjJGCCls9Lb1J5KjA1ijQnwrf8uvOClPONVlHJOPGtsyHwCDCzdzR1A_9FmEd1n/s1600/akamai02.jpg" /></a></div>
Especialistas têm alertado para mais apagões da internet após acidente que tirou o eBay do ar no norte da Europa, nesta semana. Segundo eles, velhos sistemas usados há décadas para organizar a web já não conseguem mais suportar a demanda imposta por novos dispositivos e sites.<br /><br />A web ultrapassou as estimativas de crescimento na terça-feira, 12, fazendo com que o tráfego a atingisse níveis sem precedentes e causasse o colapso de algumas das peças mais antigas dos equipamentos que mantêm o fluxo de informações, segundo informa o The Guardian.<br /><br />Embora engenheiros de todo o mundo tenham contribuído para corrigir o problema, o monitor de tráfego de internet informou que o número de rotas que sofreram interrupções na terça-feira havia dobrado para 12,6 mil. Em um dia típico de falhas o número de rotas afetadas é de 6 mil.<br /><br />As queixas começaram a inundar os fóruns de bate-papo e o Twitter com relatos que os leilões do eBay estavam interrompidos e de pessoas que trabalham em escritórios dizendo que<b> não conseguiam usar o serviço de nuvem Office 360 da Microsoft</b> ou de usar o serviço de proteção por senha LastPass. "A internet quebrou sob seu próprio peso", disse o site de tecnologia The Register.<br /><br />No cerne dos problemas de terça-feira estava um sistema conhecido como Border Gateway Protocol (BGP) — basicamente um mapa da internet que lista as centenas de milhares de rotas ou percursos de conexões de notebooks, tablets e smartphones para outros trajetos ou para sites e servidores corporativos em todo o mundo.<br /><br />O BGP lista rotas para a web, conexões de redes de provedores de banda larga, ligando-os entre si, e para destinos como a Apple ou data centers do Google. Nesta semana, o número de rotas mapeadas pelo BGP ultrapassou 512 mil. O número é significativo, pois alguns roteadores mais velhos — equipamentos que formam a espinha dorsal da internet, selecionando os caminhos tomados por pacotes de informação — não são mais capazes de "lembrar" de 512 mil rotas. Além disso, muitos simplesmente "esquecem" as rotas, causando interrupções.<br /><br />Alguns especialistas da web estão culpando o aumento do tráfego por um aparente erro da gigante americana Verizon — problema que durou apenas cinco minutos, mas grande o suficiente para derrubar grandes áreas de internet.<br /><br />A fabricante de equipamentos de rede Cisco vem alertando desde maio que alguns de seus roteadores mais antigos entrariam em colapso sob tensão, a menos que recebessem uma atualização de software. Mas atualizar ou substituir esses sistemas pode ser complicado. "Você pode simplesmente mudar alguns valores nas caixas e reinicie a máquina inteira", disse James Blessing, presidente da Associação de Provedores de Serviços de Internet do Reino Unidos, que tem cerca de 300 membros. "Infelizmente, essas caixas têm centenas de clientes ligados a elas e para obter a permissão de todos para fazer isso é uma dor de cabeça."<br /><br />Sem a atualização, no entanto, um outro pico de tráfego "fechará as portas" desses roteadores, segundo os especialistas.<br /><br />Outro problema relacionado é que o mundo está ficando sem endereços de internet. Os fornecedores nacionais de banda larga têm sido lentos na implantação do novo IPv6, em substituição ao IPv4 cujas conexões estão praticamente esgotadas — o IPv4 tem 4,3 bilhões de combinações possíveis, enquanto o IPv6, que utiliza mais dígitos, tem um potencial de 340 trilhões de combinações, mais do que o planeta é suscetível de precisar, pelo menos por um tempo.<br /><br />Fonte: Converge<div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb2PHqn2zdn1PPDSt1MnpnWP0Mq0shGNLlyfGksZPrK2ghPH7DuLJItmVUUd4n-oqkN2UZiiyRWS_NMII7X8ZZebkzeOdynE2-X92RjJAd99tX6j3gC4pNhsD90oS6lNFii77OYtTsNzpi/s1600/x.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb2PHqn2zdn1PPDSt1MnpnWP0Mq0shGNLlyfGksZPrK2ghPH7DuLJItmVUUd4n-oqkN2UZiiyRWS_NMII7X8ZZebkzeOdynE2-X92RjJAd99tX6j3gC4pNhsD90oS6lNFii77OYtTsNzpi/s1600/x.jpg" /></a></div>
Com operações nos mercados da Europa, EUA e Ásia, e com mais de 100 milhões de usuários corporativos no mundo, a companhia canadense de soluções de segurança Entrust está entrando na disputa por uma parcela do segmento brasileiro de proteção a transações online de negócios, setor que deve movimentar mais de R$ 31 bilhões em 2014 para fazer frente a prejuízos com fraudes superiores a R$ 20 bilhões por ano.<br /><br />O primeiro passo da empresa – que oferece um sistema de proteção para acesso a dados e pagamentos que substitui os onerosos tokens eletrônicos por uma versão soft inclusive via celular – foi a assinatura de contrato de parceria e distribuição com a brasileira SenhaForte, de Florianópolis. O acordo pressupõe não só a localização e comercialização das soluções Entrust no Brasil, mas, e principalmente, a consolidação de um novo modelo de negócios que pode vir a ser aplicado nos outros 38 países onde a companhia atua.<br /><br />"A solução em si é a mesma que empresas como Santander, Scotia Bank, New Zealand Bank, Marriot, FedEx, Disney e Xerox já utilizam para dar segurança às transações online de centenas de milhares de clientes", explica Dalia Abreu, principal executiva da Entrust para América Latina. "A diferença está no formato de distribuição por meio do modelo SaaS (Software as a Service, ou Software Como Serviço), desenvolvido pela SenhaForte, que se mostra de potencial incrível. A forma como a solução SenhaForte passa a ser oferecida significará uma revolução no uso de tokens, permitindo que pequenas e médias empresas desfrutem de uma ferramenta hoje limitada às grandes – aliás, elas também beneficiadas com os custos bem menores que dos velhos tokens-chaveiro."<br /><br />"Nossa maior inovação está em um modelo de negócios que permite cortes drásticos de custos para o cliente", diz Yhul Gutierrez, um dos sócios da SenhaForte. "Estamos tirando das empresas a necessidade de um investimento pesado em equipamentos e em pessoal, como engenheiros de suporte, para o uso de tokens. No modelo tradicional, uma pequena solução para 100 usuários, de uma empresa de médio porte, exige o gasto de cerca de R$ 100 mil. Já o SenhaForte sai, para a mesma empresa, por R$ 1,5 mil mensais – o valor por usuário é de apenas R$ 15. Em 12 meses, o investimento é inferior a 20% do dispêndio feito em um sistema de token antigo."<br />Usada para múltiplos objetivos de proteção por senha dinâmica e via cartão – desde acesso de funcionários e fornecedores a extranets corporativas até confirmações de operações bancárias – a entrada da solução SenhaForte no Brasil deve se dar "de forma consistente mas sem pressa", segundo Gutierrez, atingindo de dois a três mil usuários até o fim de 2014 e cerca de 15 mil no ano que vem.<br /><br />O ponto dos associados brasileiros e canadenses é dar novas armas para que empresas locais façam frente a um colosso em fraudes. Segundo o professor André Grégio, pesquisador em Segurança de Sistemas de Informação do CTI Renato Archer (Unicamp), "só no setor financeiro o prejuízo com fraudes passa de R$ 1 bilhão anualmente. As perdas com cibercrimes em geral no País são ainda mais chocantes, atingindo US$ 8 bilhões anuais".<br /><br /><b>Foco local</b><br /><br />O modelo SaaS da SenhaForte leva em conta particularidades do Brasil e se adequa à premissa de ser economicamente viável a empresas de quaisquer portes. O software é disponibilizado na nuvem, com implantação rápida e eficiente em questão de horas e comercializado por número de usuários. O pagamento, mensal, independe do total de transações. Além disso, há segmentações por número de usuários, favorecendo o acesso de grandes, médias ou pequenas empresas, e a aplicação roda em Windows, Mac, Linux, iOS, Android, BlackBerry e Java.<br /><br />Essa forma de comercialização da ferramenta só existe no Brasil e surgiu a partir de necessidades identificadas por Yhul Gutierrez e seu sócio Luís Bays em 11 anos de trabalho no segmento de segurança da informação. "Há certa miopia no mercado, que só enxerga o setor financeiro como cliente. Embora vários deles queiram mudar para ferramentas mais racionais, boa parte dos bancos brasileiros está atrelada por contratos e outros acordos a seus atuais sistemas de segurança", explica Bays. "O maior mercado, porém, não está nos bancos, mas nas empresas de médio porte – que por sua vez não têm como fazer gastos vultosos e de alta complexidade logística como os exigidos por sistemas de tokens tradicionais. A saída para o modelo SaaS foi natural – e já constatamos em pesquisas prévias que é exatamente o sonho do middle market e de grandes empresas que ainda não contam com sistemas de acesso confiáveis."<br /><br /><b>Mercado</b><br /><br />A América Latina tem um grande potencial de mercado para o setor de detecção de fraudes. De acordo com uma pesquisa da consultoria Markets e Markets, esse setor deve crescer 24% ao ano na América Latina até 2018. E o Brasil, como principal economia do continente, detém grande parte desse potencial.<br /><br />As empresas brasileiras deverão investir para combater as ameaças na internet e os ataques a alvos específicos que estão se tornando cada vez mais sofisticados no continente. De acordo com o Relatório "Tendências de Cibersegurança na América Latina e no Caribe", divulgado em junho pela Organização dos Estados Americanos, o cibercrime causou aos internautas de todo o mundo prejuízo de US$ 113 bilhões no ano passado. No Brasil, a perda chegou a US$ 8 bilhões. Esse prejuízo refere-se apenas a consumidores com cartões de crédito clonados; não inclui perdas de empresas e governos com roubo de dados.<br /><br />Ainda segundo esse levantamento, 552 milhões de internautas no mundo tiveram seus dados violados por cibercriminosos. A lista de informações roubadas inclui dados de cartões de crédito, identidade, endereço, número de telefone, e-mails, senhas e registros médicos. Os alvos principais dos criminosos são profissionais que têm acesso à propriedade intelectual da empresa (27% do total), mas também há muitos ataques dirigidos à área de vendas (24%). A indústria manufatureira é o setor mais visado (24% dos ataques), seguida pela área financeira (19%).<br /><br />No caso da área financeira, no Brasil, onde mais de 40% das transações bancárias são feitas por internet banking, um levantamento da Febraban mostra que os prejuízos com fraudes bancárias foram de cerca de R$ 940 milhões em 2010, R$ 1,5 bilhão em 2011 e R$ 1,4 bilhão em 2012. Fraudes cometidas na internet ou em bancos acessados por dispositivos móveis causaram prejuízos de cerca de R$ 300 milhões em 2011.<br /><br />De acordo com Luís Bays, da SenhaForte, as perdas são, na verdade, mais significativas do que mostram as pesquisas, pois envolvem danos à reputação das companhias cujos dados são fraudados. "Se as empresas perdem reputação, perdem prospecções de negócios. Isso quer dizer que elas estão perdendo dinheiro em razão da falta de investimento em segurança. É como se uma rede de supermercados não se importasse mais em controlar as portas das lojas e não utilizasse mais câmeras de vigilância para o monitoramento dos produtos", explica.<br /><br />Bays destaca dados do levantamento feito pelo Cert.br – Centro de Estudos, Respostas e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil – em 2013. O levantamento mostra que ocorreram 352.925 incidentes no ano passado e que desse total 46%, ou 165.396 casos, foram de scan ou varredura em redes, enquanto que 24%, ou 85.675 casos, foram por fraudes.<br /><br /><b>Demanda</b><br /><br />No mercado brasileiro hoje o maior uso por esse tipo de serviço está nos bancos, seguradoras e indústrias. Mas o grande cliente em potencial da SenhaForte é a empresa que precisa realmente de uma solução de segundo fator para proteger os acessos na internet, no site de negócios e de compra ou numa rede corporativa. Isto é, aquele cliente com necessidade de incrementar a segurança que, atualmente, costuma mandar seus usuários trocarem de senha toda semana.<br /><br />"Ainda não se tem no Brasil o hábito de proteger as informações nem a boa paranoia de que os seus dados sigilosos podem ser roubados. Nós somos desleixados nesse sentido", afirma Bays.<br /><br />Ele destaca que recentemente invadiram a uma das principais concessionárias de energia elétrica brasileira e publicaram 450 logins de usuário e senha da intranet dos funcionários. Segundo ele, se a empresa usasse um sistema como o da SenhaForte para esses funcionários ela não se preocuparia com seus dados sigilosos, pois existe um segundo fator de segurança, mais difícil de roubar, dificultando ao máximo o roubo da informação.<br /><br />Em sua opinião, a preocupação com segurança de dados deveria ser maior num país como o Brasil, que devido a seu tamanho, ao crescimento rápido de acesso à internet e ao déficit de educação, tem uma margem grande para fraude na internet. Só como exemplo, ele cita os links com um código malicioso feitos para atrair pessoas que gostam de ver tragédias. Esses links roubam informações do usuário, como acontece nos casos de "malwares" que chamam o usuário para supostas fotos exclusivas de grandes acidentes.<br /><br /> Fonte: <a href="http://convergecom.com.br/tiinside/seguranca/mercado-seguranca/11/08/2014/de-olho-num-mercado-de-r-31-bilhoes-canadense-entrust-fecha-acordo-com-brasileira-senhaforte/#.U-tYYWMUv2s" target="_blank"><b>Converge</b></a><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ4cATyhdhkg3ibn5NAZRFA0Qqr9Rd2yLaCUejPJfqBzTY0YPA-Ti8ZqUnXX3Wq2wS1W3tapib-aBQ3bvVNM9Y8s1Qs83Klnyy3xLcIu_mpXnSh9PDHImi5iLnY_NYnHsBsINE3C_V1iaI/s1600/virtual.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ4cATyhdhkg3ibn5NAZRFA0Qqr9Rd2yLaCUejPJfqBzTY0YPA-Ti8ZqUnXX3Wq2wS1W3tapib-aBQ3bvVNM9Y8s1Qs83Klnyy3xLcIu_mpXnSh9PDHImi5iLnY_NYnHsBsINE3C_V1iaI/s1600/virtual.jpg" /></a></div>
<br />
O autor pondera que em diversos municípios os empreendedores são obrigados a comprar ou a locar imóvel em área não residencial para o exercício da atividade, mesmo se realizada de forma virtual, em razão de normas locais. Para ele, tais normas são "draconianas medidas de restrição de uso".<br />
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O relator na CCJ, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), é favorável à proposta, por considerar que o exercício da atividade econômica de forma predominantemente virtual é uma realidade nos dias atuais e a legislação precisa estar em sintonia com essa situação.<br />
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Para ele, impor ao empresário que opere por meio exclusivamente ou predominantemente virtual a obtenção de um imóvel apenas para fins de regularização perante a Junta Comercial parece um despropósito. "A legislação deve facilitar – e não dificultar – o registro de empresários. É necessário criar estímulos para que as pessoas saiam da informalidade, de modo que o país possa ter um crescimento sustentável", diz ainda, em seu relatório.<br />
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O texto original autoriza a fixação, em endereço residencial, da sede de empresa que opera por meio exclusivamente virtual e obriga a autoridade competente a expedir alvará de funcionamento. Contudo, não é possível à lei federal estabelecer que em locais considerados exclusivamente residenciais pela legislação municipal haja atividade econômica e expedição de alvará em violação à legislação local de zoneamento urbano. As informações são da Agência Senado.<br />
<br />
Por isso, o senador apresentou emenda substitutiva para sanar o vício de constitucionalidade. O novo texto reconhece que não têm estabelecimento físico as atividades econômicas realizadas de forma exclusivamente virtual (ou exercidas com base material mínima), situação em que constará como endereço do estabelecimento o endereço residencial do empreendedor para efeito de registro na Junta Comercial.<br />
<br />
"Assim, não haverá qualquer determinação para que o município expeça alvará de funcionamento em contrariedade à lei local, mas apenas se estabelece que, para fins de registro perante a Junta Comercial, poderá ser utilizado o endereço residencial nas hipóteses em que a atividade econômica é exercida exclusivamente por meios virtuais", justificou em seu relatório. <br />
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Fonte: <a href="http://convergecom.com.br/tiinside/home/internet/18/06/2014/empresa-virtual-podera-ter-sede-endereco-residencial-proprietario/" target="_blank"><b>Agência Senado</b></a>.<div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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Um exemplo de operação bancária que hoje não se pode fazer através de apps de mobile banking e que passaria a ser possível com a certificação digital móvel é a assinatura de contratos de câmbio. "As autoridades certificadoras estão olhando apenas para o desktop e esquecendo o mobile, onde falta segurança", comenta o CEO da Soluti, Vinícius Sousa.<br />
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A certificação digital é um processo de confirmação de identidade por meio eletrônico que tem validade legal e que vem sendo cada vez mais usado no Brasil, especialmente em trâmites burocráticos com entidades governamentais e na emissão de notas fiscais eletrônicas. Para cada certificado são geradas duas senhas, uma pública e outra privada, que confirma a identidade do seu portador. A geração de um certificado digital precisa ser feita pessoalmente, em algum posto autorizado que faça parte da rede de uma das autoridades certificadoras do País, dentre as quais estão Serasa, Certisign, Valid e Soluti. O controle das autoridades certificadoras e das chaves geradas é garantido pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) por meio da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil). Há hoje cerca de 5 milhões de certificados digitais ativos no País e outros 2,5 milhões são gerados a cada ano. Trata-se de um mercado que movimenta aproximadamente R$ 1 bilhão por ano no Brasil.<br />
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A solução móvel criada pela e-Sec foi batizada como Certillion. Ela consiste em um aplicativo para Android, iOS, Java e BlackBerry que pode se comunicar com aplicativos de terceiros, como aqueles de bancos, de m-commerce ou de governos, para confirmar a identidade do portador para uma determinada transação ou assinatura de contrato. O download do app será gratuito, mas para gerar um certificado digital dentro dele será preciso comparecer pessoalmente a um posto autorizado, tal como feito para qualquer outra certificação digital tradicional.<br />
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A princípio, a chave privada ficará guardada no software, o que limitará sua validade a um ano. Em soluções que usam um hardware dedicado para o armazenamento da chave, como um smartcard ou token, o certificado tem validade de três anos. A e-Sec e a Soluti estudam a possibilidade de adotar um cartão microSD ou mesmo um SIMcard especial para essa finalidade. Nestes casos, contudo, os equipamentos ainda precisam ser aprovados pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. É possível também conectar alguns leitores de smartcard ao celular e realizar a leitura do certificado através do Certillion.<br />
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"Podemos proteger qualquer transação, de mobile banking a mobile health, passando por chat seguro, e em qualquer ambiente, do Galaxy S5 a um feature phone, pois otimizamos a solução para que rode em processadores mais lentos", afirma o CEO da Soluti. "Na prática, estamos trazendo o mundo da certificação digital para o ecossistema móvel", conclui.<br />
Um primeiro piloto comercial deve entrar em operação este ano através de uma parceria que ainda não pode ser revelada. As empresas estão conversando principalmente com bancos, redes varejistas e operadoras celulares.<br />
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<b>Modelo de negócios</b><br />
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A ideia da e-Sec e da Soluti é adotar para a certificação digital móvel um modelo de negócios diferente do tradicional. Em vez de uma taxa única para a geração do certificado, a proposta é cobrar por uso. Isso facilitaria a popularização da solução, pois diminuiria seu custo inicial de adoção por pessoas físicas ou pequenas e médias empresas. A Soluti está negociando com operadoras móveis nacionais sobre a possibilidade de distribuição de um SIMcard com a solução embarcada. Os preços ainda não foram definidos.<br />
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<b>Aquisição</b><br />
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Diante do potencial de mercado dessa solução, a Soluti adquiriu 20% de participação acionária na e-Sec, pela qual pagou R$ 4 milhões. Apesar disso, é importante ressaltar que a Certillion não será uma solução exclusiva da Soluti. A ideia é oferecê-la para todas as outras autoridades certificadoras que se interessarem, no Brasil e no exterior. Hoje, 30 países aceitam legalmente certificados digitais e há centenas de autoridades certificadoras neles.<br />
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<b>Fonte</b>: artigo de <b>Fernando Paiva</b> da <a href="http://convergecom.com.br/tiinside/seguranca/mercado-seguranca/10/06/2014/brasileiros-criam-certificacao-digital-movel/#.U5hNg7G8_fI" target="_blank"><b>Mobile Time</b></a>.<div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCNaDFdrg0SwrUEAxzhGWkPf5NE1p4r0u2r4BIYNErFtVpye4dxtVY3kiu8gB7beMjpo1yCAU5n6iv7HRMgM0yQDTS8k4eUNBsoc3U4LQKzIhxxHtgrRaJBfYYFQWeX6Jt03ouzWw8nOma/s1600/pro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCNaDFdrg0SwrUEAxzhGWkPf5NE1p4r0u2r4BIYNErFtVpye4dxtVY3kiu8gB7beMjpo1yCAU5n6iv7HRMgM0yQDTS8k4eUNBsoc3U4LQKzIhxxHtgrRaJBfYYFQWeX6Jt03ouzWw8nOma/s1600/pro.jpg" /></a></div>
O que 80% dos empregadores fazem antes de chamarem um candidato para uma entrevista? Eles usam o Google para encontrar informações sobre o profissional.<br /><br />Transparência é o que empregadores esperam encontrar sobre um candidato na internet, de acordo com a revista <b>Business Insider</b>. Quando o empregador faz uma busca no Google (e no <b>linkedIn</b>), ele não está atrás de informações negativas sobre o candidato. A intenção é conhecer melhor o profissional antes de selecioná-lo para uma entrevista.<br /><br />Conheça as quatro coisas que os empregadores procuram descobrir de um candidato ao fazerem uma busca on-line:<br /><br /><b>Foto do profissional</b><br />
Sempre que possível, os empregadores querem saber como seus candidatos se parecem. É importante ter uma foto sua em suas redes sociais e site pessoal. Não precisa ser uma foto tirada por um profissional, mas sim uma foto do candidato em vestuário profissional.<br /><br /><b>Portfólio</b><br />
Em seguida, empregadores querem conhecer seus trabalhos e realizações. Um portfólio online é uma maneira de expor o que você tem em seu currículo e construir sua credibilidade. Desta forma, empregadores terão uma ideia melhor do que o candidato já realizou e o que pode fazer pela empresa.<br /><br /><b>Presença online</b><br />
Empregadores também querem sabem como é a presença online do candidato, bem como suas interações. Pesquisas indicam que <b>96% dos recrutadores usam o <a href="https://br.linkedin.com/" target="_blank">LinkedIn </a>para pesquisar candidatos</b>. Este é um indicativo de que é bom ter um perfil completo nessa rede de relacionamento profissional, além de outras redes sociais.<br /><br /><b>Seu caráter e comportamento</b><br />
Qualificações para o emprego não são tudo o que recrutadores procuram. Eles também querem saber como o candidato se encaixa na cultura da empresa. Os empregadores usam a web para avaliar personalidade e comportamento online. Falar mal de empregos anteriores ou de colegas de trabalho pode afastar futuras oportunidades de trabalho.<br />
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Fonte: <a href="http://www.businessinsider.com/" target="_blank"><b>Business Insider</b></a><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA3xYGD6ZldL796BKSB0b2qJqhlJCv6TuccObxHiuOmE2xVpxFs9zGbltIw9UagJvDH5CajtR6JPQ8SMfO6mzB2dbwYo_XDkQhIL_tlAS3g1Y86vyWQXcxCOE4AsAR78e7WkinuhwQIEux/s1600/cloud.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA3xYGD6ZldL796BKSB0b2qJqhlJCv6TuccObxHiuOmE2xVpxFs9zGbltIw9UagJvDH5CajtR6JPQ8SMfO6mzB2dbwYo_XDkQhIL_tlAS3g1Y86vyWQXcxCOE4AsAR78e7WkinuhwQIEux/s1600/cloud.jpg" /></a></div>
Eu acredito no poder de transformação da computação em nuvem como qualquer outra pessoa. Smartphones, que estão constantemente procurando e obtendo informações, não fazem sentido sem a nuvem, e qualquer empresa que não esteja se esforçando para colocar seus dados e software num sistema terceirizado corre, na minha opinião, o risco de ser ultrapassado por um concorrente que esteja fazendo isso.<br /><br />Mas os defensores da nuvem gostam de declarar que, um dia, 100% da computação será realizada na nuvem. E o negócio de muitas empresas é vender a você essa ideia.<br /><br />Mas a realidade é que colocar e retirar dados da nuvem é mais difícil que a maioria dos engenheiros, ou pelo menos seus gerentes, quer admitir.<br /><br />O problema é a velocidade da comunicação de dados — que em computação é expressa por um parâmetro chamado largura de banda. Se uma determinada empresa está simplesmente tentando economizar o custo e o trabalho de armazenar dados por conta própria, a nuvem é ótima porque tudo o que ela precisa é transferir dados através de uma conexão de alta velocidade.<br /><br />Mas num mundo de conectividade de massa — em que as pessoas precisam conseguir informação em um leque de dispositivos móveis — a comunicação é bastante lenta. Qualquer empresa que envia dados para dispositivos móveis, seja reservas aéreas para passageiros ou dados comerciais para a equipe de vendas, sofre com as limitações das redes sem fio. No geral, segundo o Fórum Econômico Mundial, os Estados Unidos ocupam o 35º lugar entre 148 países em largura de banda por usuário. (O Brasil ocupa a 61ª posição no relatório do órgão.)<br /><br />Essa é uma razão pelas quais os aplicativos se tornaram o principal meio de se conectar à internet, pelo menos nos smartphones. Parte das informações e do poder de processamento fica a cargo do dispositivo.<br /><br />O problema de como fazer as coisas quando se depende da nuvem está se tornando mais grave à medida que cada vez mais objetos estão se tornando “inteligentes”, ou capazes de fazer medições do ambiente, conectar-se com a internet e até receber comandos remotamente. Tudo, de aviões a geladeiras, está sendo conectado à redes sem fio e se unindo à “Internet das Coisas”.<br /><br />As modernas redes de celulares 3G e 4G simplesmente não são velozes o suficiente para transmitir dados dos dispositivos para a nuvem no ritmo em que eles são gerados, e como cada simples objeto do lar e do trabalho está entrando no jogo, a situação só tende a piorar.<br /><br />Felizmente, existe uma solução óbvia: parar de se concentrar na nuvem e começar a pensar numa forma de armazenar e processar a torrente de dados gerados pela Internet das Coisas (também conhecida como internet industrial) nas próprias coisas ou em dispositivos que fiquem entre nossas coisas e a internet.<br /><br />O pessoal de marketing da Cisco já inventou um nome para este fenômeno: “<i><b>fog computing</b></i>”, ou <b>computação em nevoeiro</b>.<br /><br />Eu gosto do termo. Sim, ele faz você querer franzir a testa. Mas, como no caso de computação em nuvem (também um termo cunhado pelo marketing quando já era um fenômeno em evolução), ele é uma boa metáfora visual do que está acontecendo.<br /><br />Enquanto a nuvem está em algum lugar distante e remoto do céu, deliberadamente abstrato, o nevoeiro está perto do chão, bem onde as coisas estão sendo feitas. Ele não consiste de servidores poderosos, mas de computadores mais fracos e mais dispersos, do tipo que está sendo vendido para aparelhos, fábricas, carros, postes de iluminação e qualquer outra parte de nossa cultura material.<br /><br />A Cisco vende roteadores, que depois da armazenagem é o menos atraente dos setores tecnológicos. Para torná-lo mais excitante, e para vendê-lo para novos mercados antes que os competidores chineses prejudiquem o seu faturamento, a Cisco quer transformar seus roteadores em sistemas que acumulam dados e tomam decisões sobre o que fazer com eles. Na visão da Cisco, seus roteadores inteligentes nunca irão precisar se ligar com a nuvem, ao menos que tenham que, digamos, alertar operadores para uma emergência em um vagão ferroviário equipado com sensores e onde um destes roteadores atuaria como um centro nervoso.<br /><br />A IBM está trabalhando numa iniciativa semelhante para levar os sistemas de computação “até a extremidade”, um esforço que, segundo o executivo da IBM Paul Brody, vai virar a internet tradicional, baseada na nuvem, “de cabeça para baixo”. Quando as pessoas falam de “edge computing” — algo como computação na extremidade — o que elas querem indicar literalmente é a extremidade da rede, a fronteira onde a internet termina e o mundo real começa. Os centros de dados estão no “centro” da rede, enquanto os computadores pessoais, telefones e câmeras de vigilância estão na fronteira.<br /><br />Da mesma forma que, fisicamente, a nuvem consiste de servidores conectados, no projeto de pesquisa da IBM, o nevoeiro é formado por todos os computadores que estão ao nosso redor, ligados entre si. Num certo nível, pedir para nossos dispositivos inteligentes, por exemplo, enviar informações um para o outro, em vez de através da nuvem, pode transformar o nevoeiro num concorrente direto da nuvem em algumas funções.<br /><br />A conclusão é que temos dados demais. E estamos só no começo. Os aviões são um bom exemplo. Num novo Boeing 747, quase todas as partes do jato são conectadas à internet, gravando e, em alguns casos, enviando um fluxo contínuo de dados sobre suas condições. A General Electric informou que, em apenas um voo, um de seus motores de avião gerou meio terabyte de dados.<br /><br />Sensores baratos geram uma grande quantidade de dados e são surpreendentemente úteis. Os sensores chamados de analíticos preditivos permitem a companhias como a GE saber qual parte de um avião precisa de manutenção, antes até do avião em questão aterrissar.<br /><br />Por que você acha que o Google e o Facebook estão falando sobre meios alternativos de acesso à internet, incluindo via balões e drones? Os canais existentes não estão dando conta do recado. Até que as pessoas tenham internet com e sem fio com a velocidade que merecem, conectar as coisas o mais próximo possível do usuário será fundamental para tornar a Internet das Coisas veloz o suficiente para ser utilizável.<br /><br />O futuro de grande parte da computação das empresas continua sendo a nuvem, mas e a computação realmente transformadora do futuro? Ela vai acontecer bem aqui, nos objetos que nos cercam — no nevoeiro.<br />
<br />
Fonte: artigo de <b>Christopher Mims</b> para <a href="http://online.wsj.com/news/articles/SB10001424052702304908304579566662320279406" target="_blank"><b>The Wall Street Journal</b></a><div class="blogger-post-footer"><script type="text/javascript"><!--
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